domingo, 1 de novembro de 2009
A escola e a sociedade
Ao longo do tempo venho-me apercebendo que os politicos tratam o espaço escolar como fosse uma zona à parte da sociedade. Os alunos podem agredir professores que levam sanções leves, pode-se agredir entre eles que não são punidos. Os professores e alunos vivem amedrontados e nunca ninguem se importa dentro da escola. A escola torna-se assim como um gueto onde existe uma cultura do deixa andar e da negligencia do que não faço porque me dá chatice e trabalho e cada um por si. Os professores tem medo de impor disciplina aos seus alunos, marcar faltas nem pensar porque só me vai dar trabalho. Chamar à atenção um aluno nem pensar porque depois sou tomado de ponta e ainda me tratam mal. Chamar os pais... nem pensar porque depois vou ter problemas de disponibilidade e eles raramente vem. Depois todos os professores fazem de conta que não se passa nada desde o director até ao professor estagiário para não existirem ocorrencias nos registos e a escola parecer uma escola modelo sem necessitar nenhuma medida especial. Algo vai mal na nossa sociedade, pobre do povo que não sabe educar os seus filhos. Educa-se mais exercer a disciplina do que a dar computadores a futuros rufias analfabetos que irão fazer estágio em alguma prisão portuguesa.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Livros velhos
Livros velhos são amados por quem tem o prazer de os ler e pelas traças e outros bichinhos que os acham um pitéu infelizmente. Mas abrir um livro com 100 anos tem algo de mágico, é como viajar no tempo e imaginar o passado sem uma máquina do tempo.
Abre-se um livro desses e sente-se uma outra época, cultura, valores, ideias e preconceitos. Até a língua parece mais pura e original. A cor do papel, um amarelo caramelizado, parece que dá doçura ao livro. A ausência de marketing nas capaz, parece que dota o conteúdo do livro de mais veracidade e pureza. E quando tem dedicatórias ou notas do antigo proprietario, confere ao livro alma, como se nele vivesse o fantasma do antigo dono.
Abre-se um livro desses e sente-se uma outra época, cultura, valores, ideias e preconceitos. Até a língua parece mais pura e original. A cor do papel, um amarelo caramelizado, parece que dá doçura ao livro. A ausência de marketing nas capaz, parece que dota o conteúdo do livro de mais veracidade e pureza. E quando tem dedicatórias ou notas do antigo proprietario, confere ao livro alma, como se nele vivesse o fantasma do antigo dono.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Livros velhos, novos e assim a assim
Gosto de livros, podem ser novos, velhos ou assim a assim, mas tem que ser bons livros.
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